Negligenciar treinamentos, subestimar falhas e desintegrar soluções físicas e eletrônicas estão entre os fatores que comprometem a proteção empresarial
Brasília, agosto de 2025 – Em um cenário onde a segurança corporativa tem sido alvo de ataques, o ideal é adotar medidas preventivas robustas e se preparar para eventuais crises. Para tanto, é preciso realizar uma análise de risco completa, identificando vulnerabilidades internas e externas. Entre as principais ações indicadas por especialistas estão o controle rigoroso de acesso físico e digital, o monitoramento ininterrupto com Circuito Fechado de Televisão (CFTV) e alarmes, a iluminação estratégica em áreas sensíveis e a presença de vigilância patrimonial capacitada. Planos de contingência para emergências e treinamentos regulares das equipes também são fundamentais para garantir respostas ágeis e eficazes.
Além de furtos e roubos, outras ameaças podem ocorrer, a exemplo de invasões, sequestros-relâmpago e outras ações violentas no entorno dos estabelecimentos. “É essencial realizar um mapeamento contínuo, treinar equipes para gestão de crises e estabelecer protocolos de comunicação rápida juntamente com as forças de segurança pública. Em situações como assaltos ou ameaças, os colaboradores devem priorizar a preservação de vidas, mantendo a calma, evitando reações e seguindo os protocolos internos”, orienta João Apoena, especialista da Brasfort.
Nesse sentido, um dos erros mais comuns cometidos pelas organizações é tratar a segurança como custo, e não como investimento estratégico. “Para evitar essas falhas, o ideal é investir na adoção de projetos personalizados, que combinam diagnóstico preciso, tecnologias avançadas e treinamento contínuo, garantindo uma abordagem holística”, complementa Apoena.
Tendências em segurança corporativa: IA, drones e redes colaborativas
Para os próximos anos, as tendências em segurança corporativa incluem o uso de inteligência artificial para análises preditivas, redes colaborativas, automação de rondas com drones e integração total entre segurança física e eletrônica. Empresas que desejam se antecipar a essas mudanças devem investir em parcerias estratégicas, tecnologias atualizadas e capacitação contínua.
“A tecnologia desempenha um papel crucial na prevenção de crimes, funcionando como uma extensão dos olhos e ouvidos da segurança patrimonial. Câmeras de monitoramento inibem ações criminosas e facilitam investigações, enquanto sistemas de alarme garantem respostas rápidas a invasões”, ressalta Apoena.
A integração com centrais de monitoramento 24 horas também permite tomadas de decisão em tempo real. Além disso, soluções como analytics e inteligência artificial já são capazes de identificar comportamentos suspeitos de forma automática. No entanto, a combinação entre vigilância humana e eletrônica é o que garante eficácia completa. Enquanto os sistemas detectam eventos suspeitos e emitem alertas, vigilantes devidamente treinados atuam com maior precisão na tomada de decisão e no acolhimento de pessoas, reforçando a segurança de forma integrada.
“Para gestores que buscam revisar a segurança de seus negócios, é recomendável começar com um diagnóstico personalizado, classificação de áreas críticas e estruturação de um plano híbrido, combinando vigilância humana e eletrônica. Já os treinamentos, protocolos de crise e reavaliações periódicas completam o ciclo de proteção”, conclui João Apoena, especialista da Brasfort.
Saiba mais sobre a Brasfort:
A Brasfort é uma empresa especializada em soluções 360º e integradas de vigilância, segurança eletrônica, limpeza, conservação e manutenção. Foi fundada em 1987, em Brasília, e conta com uma cartela extensa de clientes, seja na iniciativa pública ou privada. Emprega 7 mil funcionários no Distrito Federal e outras Unidades da Federação, além de ser pioneira em seu segmento, ao implementar em 2014, um programa de política de integridade, que estabelece princípios, diretrizes e funções de compliance em todos os níveis. Acesse o site e o perfil da Brasfort no instagram @brasfortoficial.